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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Notícia - O Governador do RJ Sérgio Cabral (PMDB) e o Aborto

        Hoje (14/12/2010) circulou em diversos canais de informação, declarações dadas pelo Governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, onde o peemedebista pareceu tratar com certa leveza o contundente tema do aborto. É provável que o Governador do Rio não falasse pela totalidade, muito provavelmente nem pela maioria, mais certo é que falava por si, ao indagar de forma talvez quase atroz.
        Um Governador deve observar o que pensa e quer o Estado que representa, e guardar para si inclinações impopulares.
        Trecho: "Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?”, questionou o Governador Sérgio Cabral.
        Será que é normal fazer sexo desprevenido, e quando o a futura criança começar a ser gerada, tirá-la como uma sobra inservível?
        Para impedir esse tipo de atitude desumana que as leis devem existir, penso que, ao liberar o aborto também poderiam ser liberados inúmeros ilícitos, afinal o Estado deixa de zelar pela vida. E um Estado que não protege a vida, não protege o cidadão, e um Estado que não protege o cidadão não é um estado democrático e humanista.
        Ao continuar suas declarações efetuadas durante um seminário organizado pela revista “Exame” em São Paulo, Sérgio Cabral tentou explicar dizendo que na frase ele se referia a homens que tinham suas namoradas grávidas e que abortaram em clínicas clandestinas.

Reportagem completa disponível no site do G1.

Leia os termos de uso na Nota Padrão (Canto superior direito).

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